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Você deixou / deixaria de consumir marcas com baixo índice de bem-estar animal?

  • Foto do escritor: larissa rosa
    larissa rosa
  • 26 de jan. de 2021
  • 1 min de leitura

Índices ruins podem significar sofrimento e baixa qualidade de vida para os animais, mas o bem-estar custa mais caro.


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Por mais que o destino de um animal de criação seja o prato do consumidor, isso não exclui o fato de que esses animais são sencientes, ou seja, conseguem sentir emoções como alegria e medo, por isso, há uma crescente preocupação sobre poupar os animais do sofrimento. Desse modo, empresas de alimentos devem implementar algumas práticas para garantir o bem-estar animal, como conforto térmico, alimento nutritivo, acesso a água, manter os animais fora de gaiolas e espaços confinados, fazer abate humanizado, entre outros. O consumidor pode identificar marcas com altos índices por meio de certificações na embalagem dos produtos ou obtendo informações sobre a empresa.


A edição de 2019 do Business Benchmark on Farm Animal Welfare (BBFAW) avaliou 150 empresas mundiais de alimentos e atribuiu níveis de qualidade que variam do 1 (liderança em bem-estar) ao 6 (que apresenta poucos ou nenhum indício de bem-estar), com base em informações públicas como entrevistas e relatórios. Inclusive, algumas marcas brasileiras aparecem na pesquisa, nos níveis 3 e 5.


Melhores condições para os animais também significa melhora na qualidade e sabor do alimento, ainda assim, esses produtos não são populares por alguns motivos. Marcas comprometidas costumam cobrar mais, o que pode tornar esses produtos inacessíveis a parte do público, além de que muitos desconhecem os benefícios ou não se importam com o processo. No entanto, na visão de muitos ativistas, a melhor maneira de garantir qualidade de vida aos animais é excluí-los do cardápio para poupar suas vidas.


 
 
 

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